O CDS está em Loures a defender a Democracia e a sua população desde 1974. Diga-nos o que o preocupa. Nós procuramos a resposta e a solução. A não ser que seja impossível. Coloque-nos aqui as suas questões.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Associação Animais de Rua denuncia maus tratos no canil de Loures
A Associação Animais de Rua (AAR) está a lançar uma acção de protesto contra os responsáveis pelo canil municipal de Loures. A concelhia do CDS de Loures tomou conhecimento do assunto e vai pedir esclarecimentos aos órgãos autárquicos. Segundo a Associação, o canil não permite “a visita aos animais por parte de associações de protecção animal e pessoas particulares que pretendam ajudar na divulgação dos animais”. O director do canil municipal, Cristiano Esteves, informou a Associação que poderia visitar e fotografar os animais, com o objectivo de os divulgar junto de potenciais adoptantes, desde que fosse feito um requerimento de visita. No entanto, a Associação queixa-se de que o requerimento formal de visita que enviou continua sem resposta. “Fizemos já, ao longo destas três semanas, inúmeros telefonemas para a direcção do canil e para o gabinete do vereador do Ambiente e, inacreditavelmente, tanto o director do canil como o vereador nunca estão disponíveis para nos atender nem devolvem as chamadas”, garante a Associação.
Segundo a AAR, estão 80 animais no canil, que “passaram por um autêntico inferno durante todo o tempo da sua existência, subnutridos, doentes e obrigados a viver em cima das ossadas dos seus companheiros mortos e inclusive a alimentar-se dos seus restos mortais”. O organismo de apoio aos animais realça ainda que aqueles estão “fechados em jaulas” sem terem “direito a uma divulgação minimamente eficaz”, adiantando ser “inconcebível que a Associação Animais de Rua e outras associações e particulares se tenham disponibilizado para ajudar a esterilizar e a encontrar soluções condignas para o acolhimento destes cães e que a Câmara Municipal recuse esta ajuda”, apesar de a colaboração da Câmara com associações de protecção animal, em assuntos relacionados com animais do município, está legalmente prevista.
Perante este cenário, a AAR está a pedir a todas as pessoas que são solidárias com a situação destes 80 animais, que “escrevam e liguem ininterruptamente para os contactos da Câmara Municipal de Loures, exigindo que seja permitido a todas as associações zoófilas e pessoas particulares ajudar os animais resgatados, nomeadamente visitando-os e tirando imagens para a sua divulgação”.
Aqui ficam os contactos para o protesto:
Contactos:
Gabinete da presidência - Tel.: 219829800, E-mail: gap@cm-loures.pt
Gabinete Médico Veterinário Municipal - 219 848 210
Gabinete do Vereador do Ambiente - 219848221
Fax Câmara Municipal de Loures - 219820084
Email Câmara Municipal de Loures - geral@cm-loures.pt
Email GMVM - gmvm@cm-loures.pt
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
CDS reúne-se em Convenção Autárquica
O concelho de Mafra vai acolher a próxima Convenção Autárquica da distrital de Lisboa do CDS. A reunião de militantes democratas-cristãos realiza-se no próximo dia 10 de Abril e conta com a presença do presidente do partido, Paulo Portas.
Contando com quatro painéis de debate – cada um com dois oradores e um moderador – de 40 minutos cada, serão abordados os seguintes temas: Urbanismo; Ambiente e Mobilidade; Finanças Locais e Política Fiscal Municipal; e Políticas de Integração Social e Segurança.
O desafio está lançado, podendo todos os militantes enviar ao senhor presidente da distrital de Lisboa, António Carlos Monteiro, as suas sugestões de oradores, os quais poderão ser actuais vereadores em funções, ou personalidades com experiências vividas em empresas municipais, eleitos às assembleias municipais ou juntas de freguesia.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Criação da Polícia Municipal de Loures
Criação da Polícia Municipal de Loures
Foi aprovada, no dia 28 de Janeiro, pelo Conselho de Ministros, a criação da Polícia Municipal de Loures, que deverá entrar em funcionamento no prazo de um ano.
As regras que regulam a criação de novas polícias municipais foram simplificadas e clarificadas com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 197/2008, de 7 de Outubro, que prevê a ratificação por Resolução do Conselho de Ministros da deliberação da Assembleia Municipal.
Desta forma, em reunião de Conselho de Ministros, realizada a 28 de Janeiro, foi aprovada a resolução que ratifica a deliberação da Assembleia Municipal de Loures, de 9 de Setembro de 2009, na qual foi aprovado o Regulamento de Organização e de Funcionamento do Serviço de Polícia Municipal e o respectivo mapa de pessoal.
O Município de Loures irá, assim, dispor de um serviço de Polícia Municipal constituído, numa primeira fase, por 90 elementos que, além da cooperação com as forças de segurança na manutenção da ordem pública e protecção da comunidade, terá como missão principal fiscalizar o cumprimento das normas regulamentares municipais e a vigilância de espaços públicos, com especial atenção às áreas circundantes dos estabelecimentos de ensino.
Depois de terem sido criados, durante o ano de 2009, serviços de Polícia Municipal nos concelhos de Mafra, Ponta Delgada e Lagos, chegou agora a vez de Loures, um concelho com cerca de 200 mil habitantes.
Prevê-se que o novo serviço entre em funcionamento no prazo de um ano.
O CDS continuará atento a este tema não deixando de prestar todas as informações à população.
Foi aprovada, no dia 28 de Janeiro, pelo Conselho de Ministros, a criação da Polícia Municipal de Loures, que deverá entrar em funcionamento no prazo de um ano.
As regras que regulam a criação de novas polícias municipais foram simplificadas e clarificadas com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 197/2008, de 7 de Outubro, que prevê a ratificação por Resolução do Conselho de Ministros da deliberação da Assembleia Municipal.
Desta forma, em reunião de Conselho de Ministros, realizada a 28 de Janeiro, foi aprovada a resolução que ratifica a deliberação da Assembleia Municipal de Loures, de 9 de Setembro de 2009, na qual foi aprovado o Regulamento de Organização e de Funcionamento do Serviço de Polícia Municipal e o respectivo mapa de pessoal.
O Município de Loures irá, assim, dispor de um serviço de Polícia Municipal constituído, numa primeira fase, por 90 elementos que, além da cooperação com as forças de segurança na manutenção da ordem pública e protecção da comunidade, terá como missão principal fiscalizar o cumprimento das normas regulamentares municipais e a vigilância de espaços públicos, com especial atenção às áreas circundantes dos estabelecimentos de ensino.
Depois de terem sido criados, durante o ano de 2009, serviços de Polícia Municipal nos concelhos de Mafra, Ponta Delgada e Lagos, chegou agora a vez de Loures, um concelho com cerca de 200 mil habitantes.
Prevê-se que o novo serviço entre em funcionamento no prazo de um ano.
O CDS continuará atento a este tema não deixando de prestar todas as informações à população.
Novo Governador do Banco de Portugal
O CDS-PP entende que o próximo governador do Banco de Portugal, que substituirá Vítor Constâncio, eleito hoje para o Banco Central Europeu (BCE), deve ter "um perfil de credibilidade e independência", pelo que "não deve ter qualquer filiação partidária".
A presidência do partido considera que "o novo governador deve ter um perfil essencialmente técnico, de elevada competência" e que "não deve ter qualquer filiação partidária e deve ser, indiscutivelmente, uma personalidade independente, quer do poder político, quer do poder económico".
Para o CDS-PP, o substituto de Vítor Constâncio à frente do Banco de Portugal deve "ser o mais possível consensual, contribuir para um ambiente de confiança e não conduzir a quaisquer polémicas estéreis".
CDS/DD
A presidência do partido considera que "o novo governador deve ter um perfil essencialmente técnico, de elevada competência" e que "não deve ter qualquer filiação partidária e deve ser, indiscutivelmente, uma personalidade independente, quer do poder político, quer do poder económico".
Para o CDS-PP, o substituto de Vítor Constâncio à frente do Banco de Portugal deve "ser o mais possível consensual, contribuir para um ambiente de confiança e não conduzir a quaisquer polémicas estéreis".
CDS/DD
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Inconsciência do Governo e do PS
O líder parlamentar do CDS interrogou-se hoje sobre até onde vai "a inconsciência" do Governo e do PS ao desafiarem a oposição para avançar com uma moção de censura e considerou que no executivo reina o "desnorte".
"Como é possível que um Governo que teve um Orçamento viabilizado há dois dias esteja agora a pedir à oposição para o derrubar? Até onde vai a inconsciência destes senhores?", questionou Pedro Mota Soares.
O vice presidente da Comissão Política do PS Capoulas Santos considerou que há uma "tentativa de decapitação" do primeiro ministro, José Sócrates, e desafiou os partidos da oposição a apresentarem uma moção de censura ao Governo.
O eurodeputado socialista manifestou-se "indignado" com o que considera ser uma tentativa de decapitação do primeiro ministro por parte de quem "se arvora agora como paladino da liberdade de informação e que, provavelmente, não questiona quem, neste momento, controla efetivamente os órgãos de informação em Portugal", referindo-se a notícias publicadas sobre o caso Face Oculta.
"É inconcebível que um Governo que sabe os riscos que Portugal corre nos mercados internacionais, que conhece os avisos externos feitos ao país, esteja sistematicamente a criar instabilidade e a encenar crises artificiais, como quem procura pretextos para fugir às suas responsabilidades e atirar o país para eleições. O executivo devia pura e simplesmente explicar o que tem a explicar e governar bem melhor do que tem governado, mas não faz uma coisa nem outra", afirmou Pedro Mota Soares.
Na sua posição, o líder parlamentar do CDS fez várias referências indirectas à tentativa de compra da Media Capital por parte da PT, perguntando "que culpa tem o povo das confusões do Governo?"
CDS/DD
Hospital de Loures em 2012
O CDS-PP questionou por escrito a Junta de Freguesia de Loures no passado mês de Janeiro sobre a construção do futuro Hospital de Loures, promessa eleitoral de vários partidos ao longo das últimas décadas.
Segundo informação do Ministério da Saúde, está prevista a abertura do Hospital de Loures para o ano de 2012.
O futuro Hospital irá servir perto de 272.000 pessoas dos concelhos de Loures, Mafra, Odivelas e Sobral de Monte Agraço, num investimento de cerca de 44 milhões de euros.
Este Hospital será construído pelo consórcio Consis, liderado pelo Grupo Espírito Santo Saúde e constituído pela Mota-Engil, Opca e Dalkia Energia e Serviços.
Terá um total de 424 camas de internamento com capacidade de aumento das mesmas para 453. Terá ainda 8 blocos operatórios e 44 gabinetes de consulta externa.
O Hospital terá ainda as seguintes valências médicas : Cardiologia, Dermato-Venerolgia, Doenças Infecciosas, Endocrinologia, Gastrentereologia, Imunoalergologia, Medicina Interna, Nefrologia, Neurologia, Oncologia Médica, Pediatria, Pneumologia, Psiquiatria e psiquiatria da infância e adolescência e Reumatologia.
O Hospital assegurará ainda as valências cirúrgicas de Angiologia e cirurgia vascular, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e reconstrutiva, Obstetrícia/Ginecologia, Oftalmologia, Ortopedia e Traumatologia, Otorrinolaringologia e Urologia.
Terá por fim ao nível do diagnóstico e terapêutica as valências de Anatomia patológica, Anestesiologia, Imunohemoterapia, Medicina física e de reabilitação, Medicina Nuclear, Patologia Clínica, Radiodiagnóstico, Litotrícia, Coronariografias de angioplastias.
O CDS-PP continuará a acompanhar a evolução da construção do Hospital prestando à população todas as informações que obtiver e solicitando todas as informações que sejam consideradas importantes por parte da população.
Luís Pedro Domingues
Segundo informação do Ministério da Saúde, está prevista a abertura do Hospital de Loures para o ano de 2012.
O futuro Hospital irá servir perto de 272.000 pessoas dos concelhos de Loures, Mafra, Odivelas e Sobral de Monte Agraço, num investimento de cerca de 44 milhões de euros.
Este Hospital será construído pelo consórcio Consis, liderado pelo Grupo Espírito Santo Saúde e constituído pela Mota-Engil, Opca e Dalkia Energia e Serviços.
Terá um total de 424 camas de internamento com capacidade de aumento das mesmas para 453. Terá ainda 8 blocos operatórios e 44 gabinetes de consulta externa.
O Hospital terá ainda as seguintes valências médicas : Cardiologia, Dermato-Venerolgia, Doenças Infecciosas, Endocrinologia, Gastrentereologia, Imunoalergologia, Medicina Interna, Nefrologia, Neurologia, Oncologia Médica, Pediatria, Pneumologia, Psiquiatria e psiquiatria da infância e adolescência e Reumatologia.
O Hospital assegurará ainda as valências cirúrgicas de Angiologia e cirurgia vascular, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e reconstrutiva, Obstetrícia/Ginecologia, Oftalmologia, Ortopedia e Traumatologia, Otorrinolaringologia e Urologia.
Terá por fim ao nível do diagnóstico e terapêutica as valências de Anatomia patológica, Anestesiologia, Imunohemoterapia, Medicina física e de reabilitação, Medicina Nuclear, Patologia Clínica, Radiodiagnóstico, Litotrícia, Coronariografias de angioplastias.
O CDS-PP continuará a acompanhar a evolução da construção do Hospital prestando à população todas as informações que obtiver e solicitando todas as informações que sejam consideradas importantes por parte da população.
Luís Pedro Domingues
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Sócrates começa a ser "o primeiro problema do País
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, acusou esta quinta-feira o Governo de contribuir para a “instabilidade política” afirmando que “para muita gente” o primeiro ministro “começa a tornar-se no primeiro problema” do país.
Numa intervenção no debate sobre o Orçamento do Estado para 2010, o líder do CDS-PP criticou a “atitude de chantagem” do Governo sobre a oposição, questionando “que autoridade tem um primeiro ministro que ameaça `bazar´ do Governo por 50 milhões de euros para a Madeira, quando ele próprio deu à Madeira 129 milhões de euros o ano passado”.
CDS com DD
Numa intervenção no debate sobre o Orçamento do Estado para 2010, o líder do CDS-PP criticou a “atitude de chantagem” do Governo sobre a oposição, questionando “que autoridade tem um primeiro ministro que ameaça `bazar´ do Governo por 50 milhões de euros para a Madeira, quando ele próprio deu à Madeira 129 milhões de euros o ano passado”.
CDS com DD
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
CDS propõe corte nos salários dos políticos
O CDS-PP propôs esta quarta-feira ao Governo, durante o debate do Orçamento do Estado na Assembleia da República, que fossem os políticos a dar o exemplo no espírito de contenção e sacrifício que se exige ao país para este ano, abdicando do 13º mês.
“Está disposto a tocar no salário do primeiro-ministro, nos salários dos ministros, no salário dos deputados, nos salários dos responsáveis dos governos regionais?”, questionou Portas, dirigindo-se a José Sócrates. “Porque não damos o exemplo e não abdicamos todos do 13º mês?”, disse Paulo Portas.
CDS com Agência Financeira
“Está disposto a tocar no salário do primeiro-ministro, nos salários dos ministros, no salário dos deputados, nos salários dos responsáveis dos governos regionais?”, questionou Portas, dirigindo-se a José Sócrates. “Porque não damos o exemplo e não abdicamos todos do 13º mês?”, disse Paulo Portas.
CDS com Agência Financeira
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
CDS exige esclarecimento do negócio da TVI
O CDS-PP exigiu esta terça-feira o esclarecimento “cabal” do ponto de vista político se houve ou não “intromissão” do Governo através da PT para a compra da TVI.
“O que o CDS-PP quer saber é tão somente isto: se houve ou não uma intromissão do Governo através de uma empresa na qual o Estado tem uma posição relevante numa estação de televisão”, afirmou o líder parlamentar do CDS-PP, Pedro Mota Soares, reagindo às afirmações de José Sócrates ao início da tarde.
CDS com DD e TVI24
“O que o CDS-PP quer saber é tão somente isto: se houve ou não uma intromissão do Governo através de uma empresa na qual o Estado tem uma posição relevante numa estação de televisão”, afirmou o líder parlamentar do CDS-PP, Pedro Mota Soares, reagindo às afirmações de José Sócrates ao início da tarde.
CDS com DD e TVI24
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Teresa Caeiro pede esclarecimentos sobre contrato com Misericórdias
O CDS-PP quer que o Governo e o PS esclareçam a sua posição sobre a proposta democrata-cristã de celebrar um contrato com a União das Misericórdias para a realização de 40 mil cirurgias anuais.
A deputada do CDS-PP Teresa Caeiro considerou esta terça-feira que "há um problema a resolver" entre o secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro, e o ministério sobre "as virtudes" do diploma centrista para contratualizar cirurgias com as Misericórdias.
"Sabemos que ainda segunda-feira o secretário de Estado da Saúde realçou as virtudes, senão de todo, de parte do projeto. A coordenadora para a área da Saúde do PS, Maria Antónia Almeida Santos também salientou as virtudes deste projeto. Agora, aguardamos qual vai ser o sentido de voto que resultará da reunião da bancada socialista amanhã na quarta feira", afirmou.
CDS com Antena1
A deputada do CDS-PP Teresa Caeiro considerou esta terça-feira que "há um problema a resolver" entre o secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro, e o ministério sobre "as virtudes" do diploma centrista para contratualizar cirurgias com as Misericórdias.
"Sabemos que ainda segunda-feira o secretário de Estado da Saúde realçou as virtudes, senão de todo, de parte do projeto. A coordenadora para a área da Saúde do PS, Maria Antónia Almeida Santos também salientou as virtudes deste projeto. Agora, aguardamos qual vai ser o sentido de voto que resultará da reunião da bancada socialista amanhã na quarta feira", afirmou.
CDS com Antena1
PRESIDENTE DA UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS SAÚDA PROPOSTA DO CDS PARA CONTRATUALIZAR CIRURGIAS
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel Lemos, considerou esta terça-feira que o projeto do CDS-PP para contratualizar 40 mil cirurgias com o sector social representa “uma tentativa séria e inovadora” para uma mudança de paradigma.
“As recentes propostas do CDS no sentido de aproveitar de forma sistemática e consistente a capacidade instalada nas misericórdias vão seguramente muito para além do imediatismo virtuoso de garantir alguns milhares de cirurgias e tempo útil.
Para Manuel Lemos, este projecto "representa uma tentativa séria e inovadora de mudança de paradigma que vai ser fundamental para a preparação de futuro”.
O responsável discursava num debate promovido no âmbito das jornadas parlamentares do CDS-PP, que decorrem em Guimarães, sobre “A importância do setor social no combate à pobreza”.
O projeto de resolução do CDS-PP, que vai ser debatido quinta-feira na Assembleia da República, recomenda ao Estado que celebre, no prazo de 60 dias, um “acordo-quadro” com a União das Misericórdias Portuguesas, para a contratualização de 40 mil cirurgias por ano nos 14 hospitais daquela instituição.
Na sua intervenção, Manuel Lemos defendeu uma “mudança de paradigma” e uma mudança na relação do Estado com o setor social, afirmando que a que existe hoje "é uma relação de controlo, de desconfiança e de tutela arrogante”.
Manuel Lemos disse que as Misericórdias “não pretendem receber subsídios do Estado” mas sim que a “administração mude a atitude em relação ao setor social”.
Ironizando, o responsável sugeriu a criação de “espécie de simplex social”, um “balcão para que as pessoas saibam onde pedir ajuda”, numa crítica à “excessiva burocratização dos apoios”.
CDS com IOL.pt
“As recentes propostas do CDS no sentido de aproveitar de forma sistemática e consistente a capacidade instalada nas misericórdias vão seguramente muito para além do imediatismo virtuoso de garantir alguns milhares de cirurgias e tempo útil.
Para Manuel Lemos, este projecto "representa uma tentativa séria e inovadora de mudança de paradigma que vai ser fundamental para a preparação de futuro”.
O responsável discursava num debate promovido no âmbito das jornadas parlamentares do CDS-PP, que decorrem em Guimarães, sobre “A importância do setor social no combate à pobreza”.
O projeto de resolução do CDS-PP, que vai ser debatido quinta-feira na Assembleia da República, recomenda ao Estado que celebre, no prazo de 60 dias, um “acordo-quadro” com a União das Misericórdias Portuguesas, para a contratualização de 40 mil cirurgias por ano nos 14 hospitais daquela instituição.
Na sua intervenção, Manuel Lemos defendeu uma “mudança de paradigma” e uma mudança na relação do Estado com o setor social, afirmando que a que existe hoje "é uma relação de controlo, de desconfiança e de tutela arrogante”.
Manuel Lemos disse que as Misericórdias “não pretendem receber subsídios do Estado” mas sim que a “administração mude a atitude em relação ao setor social”.
Ironizando, o responsável sugeriu a criação de “espécie de simplex social”, um “balcão para que as pessoas saibam onde pedir ajuda”, numa crítica à “excessiva burocratização dos apoios”.
CDS com IOL.pt
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
CDS CONSIDERA "CALAMITOSO" ESTADO "DE MANIFESTA INSUFICIÊNCIA" DO EFECTIVO DA PSP
O CDS-PP considerou esta segunda-feira como "calamitoso" o estado "de manifesta insuficiência" do efectivo das forças de segurança, sublinhando que a PSP tem actualmente um "défice de cerca de 600" elementos.
Numa pergunta enviada ao ministro da Administração Interna, Rui Pereira, o CDS-PP refere que os 1100 polícias que estão à espera de aposentação demonstram "o estado calamitoso" em que se encontram as forças de segurança, especialmente a PSP, devido à "insuficiência de efetivos".
Estas questões do CDS surgem na sequência de uma notícia do Correio da Manhã, desta segunda-feira a qual refere que a "entrada de novos polícias não compensa as saídas", uma vez que mais de 1100 polícias estão a utilizar as baixas médicas enquanto aguardam pela saída da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Nuno Magalhães comsidera que "há um défice de cerca de 600" efetivos, uma vez que no ano passado entraram 903 polícias, mas "1500 estão no mínimo fora de funções", contabilizando os 1100 à espera de aposentação e cerca de 500 que "estão a ser avaliados".
"Isto é muito perigoso, tendo em conta que a criminalidade é cada vez mais grave, violenta e organizada e sobretudo concentrada em Lisboa, Porto e Setúbal, locais onde esta insuficiência é maior", sustentou.
O deputado disse que o CDS-PP vai também questionar o ministro da Administração Interna sobre o número de novos polícias que vão ser recrutados e quando terá início o curso, uma vez que o Orçamento de Estado apenas refere que será realizado um curso anual com um "número adequado" de elementos.
Nuno Magalhães disse ainda que os novos polícias anunciados pelo Governo só deverão entrar em funções "em meados" de 2011, tendo em conta que um concurso público obedece a prazos e "em média demora sete meses" para o início do curso, além dos nove meses de formação.
O CDS-PP defendeu recentemente a realização de um concurso anual com 1000 novos polícias e um outro "excecional" para Lisboa, Porto e Setúbal com cerca de quatro centenas.
CDS com Iol.pt
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