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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
CDS CONSIDERA "CALAMITOSO" ESTADO "DE MANIFESTA INSUFICIÊNCIA" DO EFECTIVO DA PSP
O CDS-PP considerou esta segunda-feira como "calamitoso" o estado "de manifesta insuficiência" do efectivo das forças de segurança, sublinhando que a PSP tem actualmente um "défice de cerca de 600" elementos.
Numa pergunta enviada ao ministro da Administração Interna, Rui Pereira, o CDS-PP refere que os 1100 polícias que estão à espera de aposentação demonstram "o estado calamitoso" em que se encontram as forças de segurança, especialmente a PSP, devido à "insuficiência de efetivos".
Estas questões do CDS surgem na sequência de uma notícia do Correio da Manhã, desta segunda-feira a qual refere que a "entrada de novos polícias não compensa as saídas", uma vez que mais de 1100 polícias estão a utilizar as baixas médicas enquanto aguardam pela saída da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Nuno Magalhães comsidera que "há um défice de cerca de 600" efetivos, uma vez que no ano passado entraram 903 polícias, mas "1500 estão no mínimo fora de funções", contabilizando os 1100 à espera de aposentação e cerca de 500 que "estão a ser avaliados".
"Isto é muito perigoso, tendo em conta que a criminalidade é cada vez mais grave, violenta e organizada e sobretudo concentrada em Lisboa, Porto e Setúbal, locais onde esta insuficiência é maior", sustentou.
O deputado disse que o CDS-PP vai também questionar o ministro da Administração Interna sobre o número de novos polícias que vão ser recrutados e quando terá início o curso, uma vez que o Orçamento de Estado apenas refere que será realizado um curso anual com um "número adequado" de elementos.
Nuno Magalhães disse ainda que os novos polícias anunciados pelo Governo só deverão entrar em funções "em meados" de 2011, tendo em conta que um concurso público obedece a prazos e "em média demora sete meses" para o início do curso, além dos nove meses de formação.
O CDS-PP defendeu recentemente a realização de um concurso anual com 1000 novos polícias e um outro "excecional" para Lisboa, Porto e Setúbal com cerca de quatro centenas.
CDS com Iol.pt
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Tem razão o Deputado Nuno Magalhães. Efectivamente,e disso é prova diária, a leitura dos jornais e outros meios de comunicação social,ao passo que se vão avolumando os casos de aumento da criminalidade violenta e outra,este (des) governo vai-se limitando a prometer mais segurança,sem que dessas promessas se consiga vislumbrar outra coisa a não ser aquilo que é : Apenas promessas. E no entanto,seria facílimo,pelo menos atenuar a falta de efectivos policiais nas ruas, deslocando das secretarias para o patrulhamento e outros serviços operacionais esses elementos,que sendo Agentes da PSP permanecem em secretarias,oficinas,etc... faltando depois na Segurança de Pessaoas e Bens. E como seriam substituidos ? Simples! Convidarse-iam os que já se emcontram aposentados com menos de 60 anos de idade e com experiência na função e retornariam,mediante uma pequena subvenção que se juntaria à sua pensão de aposentação,pelo menos até aos 65 anos ou mais se quisessem e estivessem fisicamente aptos. E isto,sem pôr em causa o alistamento de mais Agentes no futuro,mas nunca para as secretarias etc... e sim para o serviço operacional.
ResponderEliminarÉ a opinião de quem sabe disto,eu! Mas,afinal quem sou eu para dar palpites?
Oliveira Neves